quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Se eu pudesse voltar atrás...


  • A maioria das coisas eu faria de novo, mas há poucas que eu faria diferente. Por exemplo. Eu não teria ficado tão ansiosa quando o meu filho nasceu. Tive uma gestão bem tranqüila e achei que depois que meu filho viesse ao mundo, tudo transcorreria na mesma calma de sempre, mas não foi bem assim. Minha sogra ficou comigo os primeiros 45 dias depois do parto. Quando ela foi embora, eu corri para casa da minha mãe e só voltei pra minha casa quando meu filho tinha uns 4 meses de vida. Isso porque minha mãe sugeriu que eu voltasse. Meu primeiro dia em casa só nós dois foi tenso pra mim. Fiquei com ele no colo o dia todo e só o colocava no sofá quando adormecia. Deu para fazer uma refeição rápida no almoço e o dia passou e eu nem percebi. Quando dei por mim, a noite chegou e estávamos eu e meu filho no mesmo sofá. Loucuras à parte, hoje me sinto uma mulher normal de novo. E não ficaria tão tensa se experimentasse a maternidade pela segunda vez.

  • Eu também teria comprado aquelas cadeirinhas de alimentação e acostumado meu filho a comer nela. Só agora meu filho senta para comer e ainda sim tem ter alguma coisa, brinquedo ou desenho que segure sua atenção. Uma amiga havia me dito que era preciso fazer isso. Me arrependo de não ter escutado ela.





sábado, 31 de julho de 2010

Receitas - Comidinhas caseiras - hummmm


Souflê de legumes

Cozinhar os legumes e reservar (recomendo: repolho, vagem, couve-flor e cenoura e fica uma delícia)
  • Bater 3 ovos no liquidificador por 3 minutos.
  • Juntar em seguida 2 copos de leite; 2 colheres se sopa de manteiga; 1 tablete de caldo concentrado (carne ou galinha) e 1 colher de sopa de maisena.
  • Bater mais um pouco e desligar.
  • Misturar à massa do liquidificador os legumes, batendo alguns segundos para não desmanchá-los completamente.
  • Em um pirex untado, colocar a massa pronta e salpicar por cima dela, queijo ralado.
  • Levar ao forno para assar e dourar.
Fica uma delícia. Meu filho que não gosta muito de comer, adooooora. É minha salvação.

Boa sorte!


Abobrinha verde


Meu filho gosta muito também de abobrinha refogada, temperada com alho e um pouquinho de óleo, bem pouquinho mamãe e amassadinha no caldinho de feijão.



quarta-feira, 28 de julho de 2010

Um tapinha dói!



Polêmico esse novo projeto de lei que proíbe a prática de castigos físicos em crianças e adolescentes. Eu não sou a favor do tapinha como forma de educar. Acho desnecessário e perigoso porque dependendo do seu estado emocional no momento de corrigir seu filho(a) com um tapinha, esse tapinha pode vir a ser um tapão. Não tem jeito, muitas das vezes, inconscientemente, a gente acaba agregando ao tapinha nossa briga com o chefe ou nossa falta de dinheiro e por aí vai.

Veja essa matéria da sessão beleza e saúde do grupo yahoo, que diz a respeito desse novo projeto de lei.

Longe de ser educativo, tapinha causa dor física e emocional
Além de machucar, as palmadas em crianças podem gerar adultos agressivos

O tapinha está enraizado em nossa cultura, é o que provou a pesquisa Datafolha divulgada nesta segunda-feira (26) . De acordo com os dados levantados, 54% dos brasileiros são contrários ao projeto de lei que veta palmadas, beliscões e castigos físicos em crianças.

Dos 10.905 entrevistados, apenas 36% se mostraram favoráveis à proposta do presidente Lula. Isso porque a maioria dos brasileiros (72%) já apanhou dos pais, já bateu nos filhos e pensa que o método não faz mal nenhum e é um auxílio na hora de educar a criança. O resultado da pesquisa vai contra a ideia defendida pelo governo e por ONG's de que "conversar é sempre melhor que bater".

Entendendo o projeto
O presidente Lula assinou na última semana um projeto de lei para proibir a prática de castigos físicos em crianças e adolescentes. A resolução foi feita em comemoração aos vinte anos do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que já instituía punição contra "maus tratos", mas não especificava os tipos de castigo que não podem ser usados por pais, mães e responsáveis.

Se a lei for aprovada, tapas, beliscões, puxões de orelha e outros tipos de castigos físicos poderão ser denunciados por pessoas que convivem com a família, como vizinhos e parentes, ao conselho tutelar. E as punições são as mesmas já previstas no ECA para pais e cuidadores, que vão desde encaminhamento a tratamentos psicológicos até advertência e possível perda da guarda.

Com isso, o governo deseja acabar com a banalização da violência dentro de casa, onde palmadas podem evoluir para surras, queimaduras, fraturas e até ameaças de morte. A medida é polêmica, mas vem ao encontro das tendências mundiais, já que atualmente mais de 25 países, entre eles Suíça, Áustria e Alemanha, apresentam políticas que visam coibir essa prática. Na América do Sul, apenas o Uruguai e a Venezuela adotaram lei semelhante.

Bater nunca é solução
Os especialistas em educação infantil já condenam há muito tempo, mas o famoso tapinha ainda é usado como método de ensino por pais que acreditam que esta seja uma maneira eficiente de impor respeito e educar.

O problema são os prejuízos físicos e afetivos que a atitude provoca aos pimpolhos. "O que é um tapinha para um adulto, não é para uma criança, bater nunca é a solução", explica a psicóloga Maria Amélia Azevedo, que conduziu um estudo pelo Instituto de psicologia da USP, em conjunto com a psicóloga Viviane Nogueira de Azevedo Guerra , relatando os efeitos negativos do tapinha e explicam que seu uso é uma questão cultural.

A pesquisa, que originou o livro Mania de Bater - A Punição Corporal Doméstica de Crianças e Adolescentes no Brasil concluiu que das 894 crianças entrevistadas, mais da metade revelou ter levado ao menos um tapinha em casa e, na maioria dos casos, foram as mães as responsáveis pela palmada. "As crianças sentem dor física e psicológica. Muitas das crianças avaliadas se mostraram revoltadas com os pais que, para elas, tinham se esquecido de que já foram crianças um dia", explica Viviane de Azevedo.


Tapinha dói sim
A dor sentida pela criança quando ela leva uma palmada não é apenas física. As palmadas costumam ferir os sentimentos da meninada, que não entende a razão de ter apanhado. Para elas, o que fica da lição é a violência como forma de punição.

"A criança não deve ser punida fisicamente. Deve ser educada. Se ela cresce sendo repreendida com violência, vai ser violenta também. Educação é antes de tudo, repetição", explica a terapeuta de casal e família Marina Vasconcellos. "Os pais ficam chocados quando chegam reclamações da escola sobre o comportamento agressivo dos filhos, mas basta ver que a reação é um dos efeitos da violência do tapinha usado por eles para educar."

A secretária Juliana Martins, mãe de Beatriz, 6 anos, conta que nunca havia dado palmadas na filha por achar que não era uma boa forma de educar, porém, um dia, de cabeça quente, a secretária deu um tapinha em Bia, que reagiu chorando muito. Desesperada por achar que tinha machucado a filha, Juliana perguntou o que houve, e a menina disse que doía mais no coração. "Nunca mais encostei um dedo nela. Até hoje me lembro dela falando com lágrimas nos olhos. Depois disso, percebi que conversar é sempre a melhor opção", conta a mãe.

"A criança não deve ser punida fisicamente. Deve ser educada. Se ela cresce sendo repreendida com violência, vai ser violenta também. Educação é antes de tudo, repetição".Postura firme
Marina Vasconcellos explica que, muitas vezes, voz e postura firmes são suficientes para repreender os pimpolhos e que apontar os motivos da bronca é fundamental para que o processo de educação seja efetivo. "Não adianta colocar de castigo ou gritar. Se você não mostra o erro, nada irá funcionar, além do mais, a criança aprende o que é ensinado a ela. Se ensinar conversa, ela aprenderá conversa. Se ensinar com tapas, pode receber tapas em troca um dia", alerta a terapeuta.

Além disso, os pimpolhos podem encarar a punição à base de tapas como um caminho para confrontar os pais e, o método, que tinha como objetivo educar, acaba provocando o efeito contrário: "Como o tapa nunca vem seguido de explicações, desperta birra na criança, que vai cometer o mesmo erro para ver até onde os pais aguentam. Vira uma espécie de desafio", explica Marina. "Uma boa opção para o problema é nunca sair do eixo, assim, seus filhos não vão te testar, porque sabem que você perde o equilíbrio diante das travessuras deles", continua.

De acordo com a idade
Conversar com uma criança de dois anos não é a mesma coisa do que conversar com uma de 6 anos. Crianças muito pequenas entendem que estão sendo repreendidas, mas não conseguem perceber os motivos da bronca, por isso, Marina recomenda a paciência e a mudança de hábitos dos pais. "Tente mostrar por meio de atitudes o que está tentando explicar com palavras. Se ela não deve brincar na tomada, tire-a de lá e diga que não pode. Se ela bagunçou o brinquedo, tire-o dela e mostre onde ele deve ser colocado. Elas aprendem pela memória visual e pela repetição, falar não vai adiantar", explica a terapeuta.

"Se ensinar conversa, ela aprenderá conversa. Se ensinar com tapas, pode receber tapas em troca um dia", alerta a psicóloga. Linguagem do afeto é ensinada com atitudes e não com violência

O amor entre pais e filhos se dá na base da construção. São carinhos, brincadeiras, cuidados e até broncas que alimentam estes laços de afetividade.

Quando a criança recebe palmadas como punição, aprende que dar palmadas também é bom e começa a construir laços agressivos.

"Se os pais batem, ela aprende que bater é legal. Se os pais punem com violência, ela vai sempre achar que desejos devem ser punidos e pode se tornar um adulto reprimido e até tímido", explica a terapeuta.

Hábito que se repete
Sabe aquele velho ditado "Os filhos são espelhos dos pais?" Segundo a terapeuta de casal e família, Marina Vasconcellos, quando uma criança cresce levando palmadas, pode usar o mesmo método com seus filhos no futuro, gerando um círculo vicioso: "A criança pode até achar ruim quando leva a palmada, mas quando ela cresce passa a achar natural, afinal, seus pais não iriam fazer nada de mal contra ela e, dessa forma, acaba repassando estes valores para os filhos. É pura repetição", finaliza Marina.

Alternativas
- Demonstre. Se a criança for pequena, tire dela o objeto ou a afaste da situação perigosa dizendo que não pode. Ela irá entender que não pode fazer aquilo.

- Mostre a sua autoridade. Pulso firme e voz ativa podem ajudar na hora de educar sem causar danos emocionais e físicos. "A criança já se intimida com o tom de voz", diz a terapeuta.

-Converse sempre. "Quando compreendemos nossos erros, evitamos sua repetição. Uma criança que deixa de fazer algo por repressão, mas não por um ato educativo, não aprende, apenas acumula reforços negativos e revolta", continua a especialista.

-Jogos educativos e brincadeiras podem ajudar a educar sem precisar apelar para o tapinha. Segundo Marina Vasconcellos, os jogos são grandes aliados da educação didática. Com eles, os pais podem ensinar limites e explicar erros brincando.

(fonte: http://br.yahoo.com/)

sábado, 3 de julho de 2010

É preciso dar amor

Meu filho está um carrapato. Às vezes acho que ele ainda está preso a mim pelo cordão umbilical. Procuro dar muito carinho a ele, abraço, beijo, ponho no peito quando ele quer ou quando acho que ele está querendo meu afago. E me sinto super bem fazendo isso. Mas confesso que algumas vezes me sinto estressada porque em muitos momentos não consigo fazer coisas simples como pentear os cabelos depois do banho ou até jogar a fralda suja fora depois da troca. Uma loucura. Mas pensando bem, tem muitas coisas na vida que podem esperar, que não são tão importantes quanto dar atenção ao seu filho, que é uma criança e precisa dos seus cuidados. Ouço as pessoas falarem que eu preciso fazer com que ele se desvencilhe de mim um pouco porque senão pode prejudicá-lo no futuro. Nossa! O melhor seria mesmo eu me afastar do meu filho?! De que maneira? Abandonando ele? Porque sou eu quem cuida dele e não tem ninguém para fazer isso por mim. Pelo amor de Deus! Eu só estou dando a ele o meu amor de mãe. Eu disse “amor” gente, há algum mal em dar amor ao seu filho? Eu escolhi ser mãe, então eu tenho que assumir integralmente essa minha nova condição. Vejo e ouço tantas coisas ruins acontecendo entre os humanos e, sinceramente, penso que falta amor entre as pessoas. E o amor começa em casa. São os pais os grandes precursores em ensinar aos seus filhos o que é o amor.
Hoje no shopping eu presenciei duas situações distintas. Duas abordagens que podem elucidar o que estou querendo dizer. Na primeira situação, um menino, aparentando ter três anos, chegou de surpresa perto do meu filho e lhe deu um beijo no rosto. Não satisfeito, ele ainda tascou-lhe mais uns quatro beijos. A reação do meu filho de 1 ano foi sorrir. Que linda cena. Minutos depois, estava meu filho a brincar no parquinho do shopping quando uma criança, aparentando ter uns dois anos, virou-se para meu filho e, sem mais nem menos, lhe puxou os cabelos, gratuitamente. A reação do meu filho nessa situação foi chorar. Que triste cena. Diante dessas duas situações, eu me pergunto: Quem será que recebe mais amor em casa? A criança que oferece um beijo ou a criança que oferece um puxão de cabelo? Nós damos o que recebemos. Se recebemos amor, vamos dar amor.

sábado, 5 de junho de 2010

Amamentação, eu consegui.

No primeiro mês de vida do meu filho, o desejo de amamentar convivia com o medo de não ter leite, de não conseguir lidar com as dificuldades que poderiam existir na hora de amamentar, com o cansaço por dormir pouco. Mas graças a minha força de vontade, as minhas conversas diárias com Deus e o meu querer, eu consegui ultrapassar todos os obstáculos que amamentação pode oferecer. A pega correta, o bico fissurado, o choro do bebê, nada disso me fez desistir. Pelo contrário, só me fez forte no meu propósito.

Mãe, não deixe de amamentar seu filho, mesmo que isso possa parecer impossível.

Site legal sobre aleitamento materno: http://bvsms.saude.gov.br/html/pt/dicas/29aleitamento.html

terça-feira, 1 de junho de 2010

Produto para bebês que deram certo comigo








Lenços umedecidos - HUGGIES - Turma da Mônica (Aloe Vera - sem álcool etílico)
Excelente. Limpa que é uma beleza e não irrita a pele do bebê, tem tampa Flip-top (o que facilita e muito o uso), além de deixar um cheirinho gostoso. Custa, aqui no Rio, 5 reais. Não troco ele por nenhum outro.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Viveria tudo de novo

Lembro como se fosse hoje do exame de farmácia, das duas listrinhas rosas, uma forte e a outra fraca. Será?! Aí veio a comprovação pelo exame de sangue. Meu marido me dando o resultado pelo telefone: POSITIVO! Turbilhão de emoções. Primeira reação foi chorar. Depois foi espalhar a novidade. Euzinha, mãe. Não via a hora da barriga crescer. De sentir o baby mexer. Cada ultra era um acontecimento. 38 semanas. É chegado o grande dia. Ora nervosismo, ora calma. NASCEU! Lindo, lindo, lindo. O meu filho, o parto, nosso primeiro contato. Nossa casa já não era a mesma com a chegada dele (nem nossas vidas, nem nossas noites). As trocas de fraldas, o dar de mamar, o cuidado com o umbigo, o banho, quantas coisas novas. Os meses foram passando. Veio o primeiro dente, a primeira papinha, a primeira gargalhada gostosa. Hoje ele já é um quase rapazinho. Tem suas preferências, quer comer sozinho, adora uma rua. Fecho os olhos e esse 1 ano passa como um filme na minha cabeça. E eu viveria tudo de novo se fosse preciso, todos os momentos bons, todas as dificuldades. Tudo, tudo mesmo.

Seja bem-vinda!

Olá, me chamo Marcella, tenho 35 anos e sou mãe de primeira viagem. Tenho curtido muito meu filhote que já está com 1 aninho. A maternidade tem me feito viver experiências incríveis que quero compartilhar com você, que vive ou viverá esta fase incrível da vida de uma mulher. Entre e fique à vontade.